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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Brhadaranyakopanishadvivekachudamani batiza filho com mesmo nome.


(olha a carinha de felicidade desse sortudinho,isso é uma autarquia,ganhador da mega-sena, isso é um caminhão cheio de espada da she-ha)

Isso mesmo senhores e senhoras que nunca nos leêm, Um mexicano tem o nome mais comprido do país e provavelmente um dos mais exóticos do mundo: Brhadaranyakopanishadvivekachudamani Erreh Muñoz.

"Brhada", como o chamam os seus amigos, é veterinário no Estado de Coahuila, no norte do México. Ele diz que carrega seu nome de 36 letras com muito orgulho. Tanto que passou o nome para o seu filho, apenas com uma pequena variação. A mudança está no sobrenome, que foi fundido em uma palavra só: Errehmuñoz.
O mexicano "Brhada" Erreh Muñoz junto com sua família...


...e o filho "Brhada" Erreh muñoz, que herdou o nome de 36 letras do pai


A família do mexicano tem um histórico de nomes estranhos. O pai de "Bhrada" chama-se José Refugio. O nome foi uma homenagem à Virgem do Refúgio, já que José foi o único sobrevivente entre cinco irmãos que morreram quando bebês.

Como José não gostava do sobrenome Refugio, passou a assinar apenas como José R. Assim surgiu o apelido "R", transformado posteriormente em "Erreh", que segundo José é também uma sigla para "esposo, refúgio, rosário, esposa, 'hijo' ('filho' em espanhol)".

"Meu nome é para sempre"
Mas José não parou aí. Ele resolveu dar ao seu filho o nome de Brhadaranyakopanishadvivekachudamani, que nada mais é do que a combinação do nome de dois textos filosóficos indianos.

"Bhrada" disse à BBC que o primeiro nome significa "o homem que se converte no que faz". Já o segundo nome, segundo ele, não teria nenhum significado muito preciso.

Na verdade, a primeira parte do nome (Brhadaranyakopanishad) significa "texto da floresta imensurável", e a segunda parte (vivekachudamani) significa "jóia do discernimento".

"Bhrada" disse à BBC que o nome do primeiro filósofo significa "o homem que se converte no que faz". Já o segundo nome, aparentemente, não tem nenhum significado muito preciso.

Ele afirma que nunca teve grandes problemas com o nome. O maior incômodo foi a necessidade de um ofício especial, para permitir que o nome completo fosse colocado no título eleitoral e na carteira de motorista.

Muñoz conta ainda que sua família não tem nenhuma relação com a Índia ou com a religião hindu, e que ele decidiu dar o nome ao seu filho para seguir a tradição iniciada pelo pai.

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